Heavy Metal Portugal - Music

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    Literatura ? Pintura ? Música ? - Página 10 Empty Re: Literatura ? Pintura ? Música ?

    Mensagem  Convidad 02.11.09 22:51

    AG escreveu:
    King.Babar escreveu:

    The Devil’s Interval

    Vi num documentário que esse intervalo musical era muito utilizado na época do Românico, de tal modo, assustador e tenebroso, para criar aquele ambiente bem característico da época às igrejas. (fim do mundo, associado ao ano 1000 etc etc Esculturas de Cristo Pantocrator,...)

    ---

    Conheces algum exemplo musical EXEMPLIFICATIVO desse intervalo ?

    fim do mundo, associado ao ano 1000 etc etc Esculturas de Cristo Pantocrator,...)

    Estilo ROMÂNICO.
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    Mensagem  Convidad 02.11.09 22:55

    Guest Ansur escreveu:
    AG escreveu:
    King.Babar escreveu:

    The Devil’s Interval

    Vi num documentário que esse intervalo musical era muito utilizado na época do Românico, de tal modo, assustador e tenebroso, para criar aquele ambiente bem característico da época às igrejas. (fim do mundo, associado ao ano 1000 etc etc Esculturas de Cristo Pantocrator,...)

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    Conheces algum exemplo musical EXEMPLIFICATIVO desse intervalo ?

    fim do mundo, associado ao ano 1000 etc etc Esculturas de Cristo Pantocrator,...)

    Estilo ROMÂNICO.



    Chamamos de Trítono um intervalo entre alturas de duas notas musicais que possua exatamente três tons inteiros. O efeito denominado tritono consiste uma das mais complexas dissonâncias possiveis na música ocidental.

    Quando ocorre em acordes, caracteriza-se por 4ª aumentada (#4) ou 5ª diminuta (b5). Todos os acordes diminutos possuem em sua formação o trítono, sendo a distância intervalar da tônica do acorde para a quinta do mesmo, o que se repete em acordes de 7ª menor, onde a relação intervalar da 3ª para a 7ª é de um tritono.

    O tritono causa sensação de movimento, motivo que o faz ser muito explorado em momentos de "tensão" da música.

    Durante algum tempo os tritonos eram proibidos pela igreja ocidental por causarem demasiado efeito de tensão e movimento. Fato superado em algum tempo pelos compositores, que descobriram meios para justificarem sua utilização.

    Exemplos de trítono podem ser encontrados em quase todas as músicas, sendo que as mais carregadas de tensão (como a 5ª Sinfonia, 1º Movimento de Beethoven) obviamente possuem mais tritonos em sua construção harmonica. Atualmente, mesmo as musicas calmas apresentam empregos de tritonos em alguns momentos: o simples fato de executar a nota fá e a si ao mesmo tempo gera um trítono (por exemplo).

    O trítono é um elemento essencial do heavy metal, compondo a atmosfera musical que lhe é característica
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    Mensagem  King.Babar 03.11.09 15:48

    AG escreveu:
    King.Babar escreveu:

    The Devil’s Interval

    Vi num documentário que esse intervalo musical era muito utilizado na época do Românico, de tal modo, assustador e tenebroso, para criar aquele ambiente bem característico da época às igrejas. (fim do mundo, associado ao ano 1000 etc etc Esculturas de Cristo Pantocrator,...)

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    Conheces algum exemplo musical EXEMPLIFICATIVO desse intervalo ?
    purple haze do jimmi hendrix. as primeiras notas.
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    Mensagem  Convidad 03.11.09 15:59

    King.Babar escreveu:
    AG escreveu:
    King.Babar escreveu:

    The Devil’s Interval

    Vi num documentário que esse intervalo musical era muito utilizado na época do Românico, de tal modo, assustador e tenebroso, para criar aquele ambiente bem característico da época às igrejas. (fim do mundo, associado ao ano 1000 etc etc Esculturas de Cristo Pantocrator,...)

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    Conheces algum exemplo musical EXEMPLIFICATIVO desse intervalo ?
    purple haze do jimmi hendrix. as primeiras notas.

    É verdade sim Srº.
    O homem era tão demoniaco que até ponha a guitarra a arder...depois até ele proprio ardeu.
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    Mensagem  Convidad 03.11.09 16:05

    .


    Última edição por Guest Ansur em 04.11.09 15:19, editado 1 vez(es)
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    Mensagem  AG 03.11.09 22:03

    King.Babar escreveu:
    purple haze do jimmi hendrix. as primeiras notas.

    Hmmm... Vou ouvir com mais atenção.
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    Literatura ? Pintura ? Música ? - Página 10 Empty PABLO PICASSO

    Mensagem  Convidad 22.11.09 19:51

    Pablo Picasso



    Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima Trinidad Ruiz y Picasso (Málaga, 25 de outubro de 1881 — Mougins, 8 de abril de 1973) foi reconhecidamente um dos mestres da Arte do século XX. É considerado um dos artistas mais famosos e versáteis de todo o mundo, tendo criado milhares de trabalhos, não somente pinturas, mas também esculturas e cerâmica, usando, enfim, todos os tipos de materiais. Ele também é conhecido como sendo o co-fundador do Cubismo, junto com Georges Braque.
    Biografia
    Infância e juventude

    Nasceu em Málaga (Andaluzia) e recebeu o nome completo de Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santíssima Trinidad Ruiz y Picasso, filho de María Picasso y López e José Ruiz Blasco.
    Em torno do seu nascimento surgiram várias lendas, algumas das quais Picasso se esforçou a promover. Segundo uma delas, Picasso nasceu morto e a parteira dedicou a sua atenção à mãe acamada. Só o médico, Don Salvador, o salvou de uma morte por asfixia soprando-lhe fumo de um charuto na face. O fumo fez com que Picasso começasse a chorar. O seu nascimento no dia 25 de outubro de 1881, às onze e um quatro da noite, seria assim descrito por Picasso aos seus biógrafos, que a publicavam de boa vontade.
    Roland Penrose, um dos mais conhecidos biógrafos de Picasso, procurou nas suas origens a razão da sua genialidade e da sua abertura à arte, algo natural na compreensão de um gênio. Na geração dos seus pais são vários os vestígios. O seu pai era pintor e desenhista, de bem medíocre talento. Don José, dedicava-se a pintar os pombos que pousavam nos plátanos da Plaza de la Merced, perto da sua casa. Ocasionalmente, pedia ao filho para lhe acabar os quadros. A linhagem paterna possibilitou-se estudar até ao ano de 1541. Da descendência materna pesquisada, Dona María contava entre os antepassados com dois pintores. As feições de Picasso são também semelhantes às da mãe[1].
    Os primeiros dez anos de vida de Pablo são passados em Málaga. O salário pequeno do pai como conservador de museu e professor de desenho na Escuela de San Telmo, a custo assegurava o sustento da família. Quando lhe ofereceram uma colocação com melhor remuneração no Instituto Eusébio da Guarda no norte do país, à hesitação sobrepôs-se a necessidade, e junto com a família, don José parte para a Corunha, capital de província à beira do Oceano Atlântico.
    Os desenhos de infância de Picasso representavam cenas de touradas. Sua primeira obra, preservada, era um óleo sobre madeira, pintada aos oito anos, é chamada O Toureiro. Picasso conservou esse trabalho toda a sua vida, levando-o consigo sempre que mudava de casa. Anos mais tarde pintou outro quadro semelhante, A morte da mulher destacada e fútil. Picasso está zangado e rebelde. Este quadro é claramente uma expressão injuriosa da sua relação com a mulher.
    A preocupação principal do pai com o pequeno Pablo era o seu aproveitamento escolar, mas nem por isso dispensou a oportunidade de fomentar o talento do filho. Desenhar foi desde cedo a forma mais adequada de Picasso se exprimir e, talvez por isso, secundário.
    Recusa claramente o ensino usual, e encarrega-se ele próprio da sua formação artística. Com treze anos, e seguindo o modelo do pai, Picasso atingira já a perícia do progenitor (que também não era de grande refinamento). Ao contrário do que apontam algumas listas, Picasso era destro, como se pode ver no célebre documentário The Mystery of Picasso.
    A família transferiu-se novamente, desta vez a Barcelona, na Primavera de 1895, e a prova de admissão na escola de arte La Lonja é feita com sucesso. Os trabalhos que deveria apresentar ao fim do mês, Pablo apresentava-os ao fim de poucos dias, ao cabo que o seu trabalho se destacava, inclusive, do dos finalistas. Com catorze anos, Picasso conseguia superar as exigências de uma conceituada academia de arte. Trabalhos académicos, que segundo o próprio, ao cabo de vários anos o assustavam. Os trabalhos que fazia colocavam-no na série de conceituados pintores de Barcelona, como Santiago Rusiñol e Isidro Nonell, e o seu quadro A Primeira Comunhão é exposto na célebre exposição da época na cidade. Apesar de ter optado por uma temática religiosa, este não deixa de ser um acontecimento privado, do plano familiar. Apesar de realista e de satisfazer as exigências académicas, por outro lado a obra acaba por ser uma tentativa de conbate ao convencionalismo.
    Depois de uma estadia em Málaga, em 1897 instala-se em Madrid.
    Entre Madrid e Barcelona
    Em Madrid, instalado num novo atelier, inscreve-se na mais próspera e conceituada academia de artes espanhola, a Real Academia de Belas-Artes de São Fernando. Constantemente, visita o Museu do Prado, onde copiava os grandes mestres, captava-lhes o estilo e tentava imitá-lo, o que se revelou, por um lado, um avanço, pois desenvolvia capacidade efémeras, e por outro lado, uma esagnação de um génio criativo limitado à cópia do trabalho dos históricos, cujas obras também vieram a ser alvo de uma revisitação e reinterpretação de Picasso em fases mais avançadas.
    Porém, a sua estadia em Madrid é interrompida. No início de Julho daquele ano, Picasso adoece com escarlatina e a recuperação obriga-o a retornar a Barcelona, rocolhendo-se logo a seguir com Manuel Pallarés, seu amigo, para a aldeia Horta de Ebro nos Pirinéus. O recolhimento ajudou-o a restabelecer novos e ambiciosos projectos que levou a cabo assim que regressou a Barcelona. Afastara-se da academia e do lar paterno, e procurava abrir-se às inovações da arte espanhola, mantendo-se em contacto com os seus representantes mais célebres. O espaço de culta da vanguarda espanhola era o café Els Quatr Gats. Ali conheceu os modernistas e reivalizou com a arte destes, influênciada pela Arte Nova francesa e pelas vanguardas britâncias.
    Em 1900, nas instalações do mesmo estabelecimento, abre ao público a sua primeira exposição. Entretanto, o desejo de conhecer Paris aumentava.
    Picasso em Paris
    Após iniciar como estudante de arte em Madrid, Picasso fez sua primeira viagem a Paris (1900), a capital artística da Europa. Lá morou com Max Jacob (jornalista e poeta), que o ajudou com a língua francesa. Max dormia de noite e Picasso durante o dia, ele costumava trabalhar à noite. Foi um período de extrema pobreza, frio e desespero. Muitos de seus desenhos tiveram que ser utilizados como material combustível para o aquecimento do quarto.

    Em 1901 com Soler, um amigo, funda uma revista Arte Joven, na cidade de Madri. O primeiro número é todo ilustrado por ele. Foi a partir desta data que Picasso passa a assinar os seus trabalhos simplesmente “Picasso”, anteriormente assinava “Pablo Ruiz y Picasso”.
    Na fase azul (1901 a 1905), Picasso pintou a solidão, a morte e o abandono. Quando se apaixonou por Fernande Olivier, suas pinturas mudaram de azul para rosa, inaugurando a fase rosa (1905-1906). Trabalhava durante a noite até o amanhecer. Em Paris, Picasso conheceu um selecto grupo de amigos célebres nos bairros de Montmartre e Montparnasse: André Breton, Guillaume Apollinaire e a escritora Gertrude Stein.
    Na fase rosa há abundância de tons de rosa e vermelho, caracterizada pela presença de acrobatas, dançarinos, arlequins, artistas de circo, o mundo do circo. No verão de 1906, durante uma estada em Andorra, sua obra entrou em uma nova fase marcada pela influência das artes gregas, ibérica e africana, era o protocubismo, o antecedente do cubismo. O célebre retrato de Gertrude Stein (1905-1906) revela um tratamento do rosto em forma de máscara.
    Em 1912, Picasso realizou sua primeira colagem, colou nas telas pedaços de jornais, papéis, tecidos, embalagens de cigarros.
    Apaixonou-se por Olga Koklova, uma bailarina. Casaram-se em 12 de julho de 1918. Neste período o artista já se tornara conhecido e era um artista da sociedade. Quando Olga engravidou, criou uma série de pinturas de mães com filhos.
    Entre o começo e o fim da 2ª Guerra Mundial (1939-1945), dedica-se também à escultura, gravação e cerâmica. Como gravador, domina as diversas técnicas: água-forte, água-tinta, ponta-seca, litogravura e gravura sobre linóleo colorido. Além disso, sua dedicação à arte escultórica era esporádica. Cabeça de Búfalo, Metamorfose é um grande exemplo de seu trabalho com esse meio. É considerado um dos pioneiros em realizar esculturas a partir de junção de diferentes materiais.
    Em 1943, Picasso conhece a pintora Françoise Gilot e tem dois filhos, Claude e Paloma e encontrou um pouco de paz e pintou Alegria de Viver.

    Literatura ? Pintura ? Música ? - Página 10 31923-Les-amoureux-pablo-picasso

    Literatura ? Pintura ? Música ? - Página 10 Picasso-old-guitarist
    O velho Guitarrista (1903).Óleo sobre madeira , 122,9 x 82,6 cm Art Institute of Chicago (Chicago)

    Em 1968, aos 87 anos, produziu em sete meses uma série de 347 gravuras recuperando os temas da juventude: o circo, as touradas, o teatro, as situações eróticas. Anos mais tarde, uma operação da próstata e da vesícula, além da visão deficiente, põe fim às suas actividades. Como uma honra especial a ele, no seu 90ª aniversário, são comemorados com exposição na grande galeria do Museu do Louvre. Torna-se assim o primeiro artista vivo a expor os seus trabalhos no famoso museu francês. Pablo Picasso morreu a 8 de abril de 1973 em Mougins, França com 91 anos de idade.
    Diz-se que levou toda a sua vida a saber pintar como uma criança.
    Biografia cronológica

    • 1881 - 25 de Outubro. Nasce em Málaga Pablo Ruiz Picasso, filho de Maria Picasso Lopez e José Ruiz Blasco.
    • 1881 - 21 de Novembro. É batizado na Igreja de Santiago em Málaga, pelo padre José Fernández Quintero, celebrado o casamento de seus pais.
    • 1888 - Influenciado pelo pai, começa a desenhar e pintar.
    • 1893/1894 - Picasso dá início a seu trabalho artístico sob a orientação do pai.
    • 1896 - Frequenta as aulas de desenho de La Lonja; é muito elogiado nos exames de admissão à escola.
    • 1897 - Faz parte do grupo boémio de Barcelona; a primeira exposição é realizada em Els Quatre Gats, a sede do grupo; a primeira crítica sobre seu trabalho é publicada em La Vanguardia. Faz amizade com Jaime Sabartés e outros jovens artistas e intelectuais, que o introduzem no universo dos movimentos de pintura modernos (Toulouse-Lautrec, Steinlen etc). Seu quadro Ciencia y Caridad (Ciência e Caridade) recebe menção honrosa em Madrid. No outono é admitido no curso de pintura da Academia Real de San Fernando em Madrid.
    • 1898 - Deixa a academia. Seu quadro Costumbres de Aragon (Hábitos de Aragão) recebe prémios em Madrid e Málaga.
    • 1900 - Desenhos seus foram publicados na revista Joventut, revista de Barcelona. Vende três rascunhos a Berthe Weill.
    • 1901 - Funda com Soler, em Madrid, a revista Arte Joven. O primeiro número é todo ilustrado por ele. Faz exposição de trabalhos em pastel no Salon Parés (Barcelona). Críticas elogiosas são publicadas em Pel y Ploma. Expõe no espaço Vollard em Paris. Crítica positiva é publicada em La Revue Blanche. Encontra Max Jacob e Gustave Coquiot. Tem início o período azul. Passa a assinar seus trabalhos simplesmente como "Picasso"; anteriormente assinava "Pablo Ruiz y Picasso".
    • 1902 - Expõe 30 trabalhos no espaço de Berthe Weill em Paris. Divide um quarto com Max Jacob no Boulevard Voltaire.
    • 1904 - Instala-se em Paris. Final do período azul.
    • 1905 - Compram algumas das suas pinturas. Início do período rosa. Começa a fazer esculturas e gravuras. Pinta Garçon à la pipe e Auto-retrato com capa, um dos seus quadros mais famosos.
    • 1906 - Conhece Matisse que, juntamente com os fauves, chocara o público no Salão de Outono do ano anterior. Época de transição para esculturas.
    • 1907 - Conhece Braque e Derain. Visita a exposição de Cézanne no Salão de Outono. Começa a fase cubista com o quadro Les Demoiselles d'Avignon.
    • 1908 - Faz as primeiras paisagens claramente cubistas. Faz a primeira exposição na Alemanha (Galeria Thannhauser, Munique).
    • 1910 - Florescimento do cubismo. Faz retratos de Vollard, Uhde, Kahnweiler.
    • 1911 - Primeira exposição nos Estados Unidos (Galeria Photo-Secession, Nova York). Kahnweiler publica Saint Matorel, de Max Jacob, com ilustrações de Picasso.
    • 1912 - Faz sua primeira exposição em Londres (Galeria Stafford, Londres). Expõe em Barcelona (Galeria Dalman). Dá início às colagens.
    • 1913 - Morte do pai de Picasso em Barcelona. Inicia o cubismo sintético.
    • 1915 - Faz retratos com desenhos realistas de Vollard e Max Jacob.
    • 1917 - Vai a Roma com Cocteau para criar cenografia para o balé Parade, dirigido pelo grupo de Diaghilev, Os Balés Russos. Mantém contacto com o mundo do teatro. Encontra Stravinsky e Olga Koklova. Visita museus e vê arte antiga e do período do Renascimento. em Roma, Nápoles, Pompéia, e Florença. Passa o verão em Barcelona e Madrid.
    • 1918 - Casa-se com Olga Koklova.
    • 1919 - Vai a Londres e faz desenhos para Le Tricorne.
    • 1920 - Faz cenários para Pulcinella, de Stravinsky. Surgem temas clássicos em seus trabalhos.
    • 1921 - Nascimento de Paul ( seu 1º filho ) . Faz muitos desenhos da mãe com a criança. Faz cenário para o balé Cuadro Flamenco. Faz as duas versões de Os Três Músicos e Três Mulheres na Primavera, trabalho usando diversos estilos.
    • 1924 - Faz cenários para o balé Le Mercure; desenha a cortina para o Le Train Bleu. Dá início à série de grandes naturezas mortas.
    • 1925 - Participa da primeira exposição dos surrealistas na Galeria Pierre em Paris. Além dos trabalhos clássicos, produz suas primeiras obras que apresentam uma violência contida.
    • 1928 - Faz uma série de pequenas pinturas com cores vivas, com formas audaciosamente simplificadas. Dá início a um novo período em suas esculturas.
    • 1930 - Adquire o Castelo de Boisgeloup, e nele monta seu estúdio de esculturas.
    • 1931 - São publicados Le Chef-D'oeuvre Inconnu de Balzac (Vollard) e as Métamorphoses de Ovídio (Skira), ambos ilustrados com gravuras de Picasso.
    • 1932 - Exposições retrospectivas em Paris (Galeria Georges Petit) e em Zurique (Kunsthaus). Um novo modelo, Marie-Thérèse Walter, começa a aparecer nas pinturas de Picasso.
    • 1934 - Volta a pintar touradas.
    • 1935 - Separação definitiva de Olga Koklova. Nascimento de Maia, filha de Marie-Thérèse Walter e do pintor.
    • 1936 - Início da Guerra Civil Espanhola. Faz exposição itinerante pela Espanha. É nomeado director do Museu do Prado.
    • 1937 - Edita gravura Sueño y Mentira de Franco (Sonho e Mentira de Franco) com texto satírico de sua própria autoria. Depois do ataque aéreo em Guernica ( em 28 de abril ) pinta o mural para o Pavilhão da República Espanhola ( Feira Mundial de Paris ).
    • 1939 - Grande exposição retrospectiva é feita em Nova York (Museum of Modern Art). Morre a mãe de Picasso em Barcelona. Depois do início da Segunda Guerra Mundial, volta a Paris.
    • 1941 - Escreve uma peça surrealista Desejo Pego pela Cauda. Começa a série Mulher na Poltrona.
    • 1941 - Pinta o famoso quadro Dora Maar au chat.
    • 1942 - Publicação de ilustrações com gravuras em água-tinta para o livro Histoire Naturelle de Buffon.
    • 1945 - Exposição em Londres (Victoria and Albert Museum). Volta a fazer litografias.
    • 1946 - Dá início à série de pinturas que têm por tema a alegria de viver.
    • 1947 - Nascimento do filho Claude. Faz litografias e começa a fazer cerâmica na fábrica Madoura.
    • 1948 - Exposição de cerâmicas na Masion de la Pensée Française (Paris).
    • 1949 - Nasce sua filha Paloma. Expõe trabalhos iniciados a partir do início da guerra na Maison de la Pensée Française. A Pomba de Picasso é usada em cartaz do Congresso pela Paz de Paris e se torna símbolo universal.
    • 1951 - Expõe esculturas na Maison de la Pensée Française. Faz exposição retrospectiva em Tóquio. Pinta Massacre na Coréia.
    • 1952 - Pinta Guerra e Paz em Vallauris.
    • 1953 - Exposições retrospectivas em Lyon, Roma, Milão, São Paulo. Separa-se de Françoise Gilot.
    • 1954 - Pinta a série Sylvette. Inicia uma série de estudos com base em As Mulheres de Argel, de Delacroix.
    • 1955 - Morte de Olga Koklova, sua ex-mulher. Expõe no Musée des Arts Décoratifs e na Bibliotèque Nationale em Paris e na Alemanha.
    • 1956 - Faz série de cenas de interiores de estúdios.
    • 1957 - Exposição retrospectiva em Nova York. Faz série de estudos baseado em As Meninas, de Velázquez.
    • 1958 - Pinta o mural do prédio da Unesco em Paris. Adquire o castelo de Vauvenargues, perto de Aix.
    • 1959 - Expõe linóleos.
    • 1960 - Explora temas com naturezas mortas e interiores de inspiração espanhola.
    • 1961 - Faz estudos sobre Déjeuner sur l'herbe, de Manet. Casa-se com Jacqueline Roque.
    • 1962 - Série sobre o tema "Rapto das Sabinas". Recebe o Prêmio Lênin da Paz.
    • 1963 - Série sobre o tema "O Pintor e seu Modelo".
    • 1964 - Série sobre o tema "O Pintor e seu Cavalete".
    • 1965 - Publicação de Sable Mouvant, de Pierre Reverdy com água-tintas de Picasso.
    • 1966 - Seus 85 anos são comemorados com três exposições simultâneas em Paris.
    • 1967 - São feitas exposições comemorativas em Londres e nos Estados Unidos. Ele volta a temas mitológicos.
    • 1968 - A série integra 347 gravuras, a maioria com temas eróticos. Depois da morte de seu secretário e confidente Jaime Sabartés, ele doa sua série sobre As Meninas ao museu Picasso, de Barcelona.
    • 1969 - Pinta 140 telas que são expostas no ano seguinte no Palais des Popes em Avignon.
    • 1970 - Doa 2.000 telas a óleo e desenhos ao Museu Picasso de Barcelona.
    • 1971 - Seus 90 anos são comemorados com exposição na Grande Galeria do Museu do Louvre. Torna-se o primeiro artista a receber esta honraria.
    • 1972 - Trabalha quase que somente com preto e branco em seus desenhos e gravuras.
    • 1973 - Morre em 8 de Abril em sua vila em Mougins, França. A sua primeira exposição póstuma (em maio) incluiu trabalhos feitos entre 1970 e 1972 e realizou-se no Palácio dos Papas, em Avinhão.
    Posicionamento político
    Apesar de expressar publicamente sua simpatia com relação as idéias anarquistas e comunistas e, por outro lado, através da arte expressar sua raiva diante das ações de Franco e dos Fascistas, Picasso se recusou a pegar em armas na Primeira Guerra Mundial, na Guerra Civil Espanhola e na Segunda Guerra Mundial.
    Ao chegar em Paris em 5 de Maio de 1901 Picasso morou na casa de Pierre Manach um anarquista espanhol e negociador de artes do qual era amigo. Por este motivo desde aquela época, Picasso seria investigado pela polícia francesa. Em algumas ocasiões o jovem Picasso teria até mesmo se auto-denominado anarquista, fato este que levantou ainda mais suspeitas das forças de ordem contra ele.
    No entanto, durante a Guerra Civil Espanhola, Picasso que continuava vivendo na França mesmo tomando partido pelo lado dos Republicanos, teria se recusado a retornar a seu país de origem. O serviço militar para os espanhóis no estrangeiro era opcional e envolveria um retorno voluntário ao país para alistamento a um dos dois lados. Muitas especulações são feitas a respeito de sua recusa de tomar lugar na guerra. Na opinião de alguns de seus contemporâneos esta decisão foi tomada baseada nos ideais de pacifismo de Picasso; no entanto, para outros (incluindo aqui Braque) essa neutralidade aparente tinha mais a ver com covardia do que com princípios.
    Ele também permaneceu à parte do movimento de independência da Catalunha durante sua juventude, apesar de ter expresso seu apoio geral e ter sido amigável com os ativistas da independência. A esta época filiou-se ao Partido Comunista.
    Durante a Segunda Guerra Mundial, Picasso permaneceu em Paris quando os alemães ocuparam a cidade. Os Nazistas odiavam seu estilo de pintura, portanto ele não pôde mostrar seu trabalho durante aquela época. Em seu estúdio, ele continuou a pintar durante todo o tempo. Embora os alemães tivessem proibido a fundição do bronze, Picasso continuou a trabalhar mesmo assim, usando bronze contrabandeado pela resistência francesa.
    No ano de 1947, ao fim da Segunda Guerra, Picasso conheceu Miguel García Vivancos, um anarquista veterano da Guerra Civil Espanhola e da Segunda Guerra Mundial e pintor até então desconhecido. Impressionado com Vivancos, Picasso o acolheu em sua casa, se interessando por sua pintura e sua história. Posteriormente e, em parte pela influência de Picasso, Vivancos se tornaria um grande pintor espanhol.


    Assinatura de Picasso
    Ainda na década de 1940 Picasso voltou a se filiar ao Partido Comunista francês, e até mesmo participou de uma conferência de paz na Polônia. Mas quando o Partido começou a criticá-lo por causa de um retrato considerado insuficientemente realista de Stálin, o interesse de Picasso pelo Comunismo esfriou, embora tenha permanecido como membro do Partido até sua morte.
    Guernica
    Uma das obras mais conhecidas de Picasso é o mural Guernica, em exposição no Museu Nacional Centro de Arte Rainha Sofia, em Madrid. Retrata, da maneira muito peculiar do artista, a cidade basca de Guernica, após bombardeio pelos aviões da Luftwaffe de Adolf Hitler. Esta grande tela encorpora para muitos a desumanidade, brutalidade e desesperança da guerra.
    Durante a Segunda Guerra Mundial, Picasso continuou vivendo em Paris durante a ocupação alemã. Tendo fama de simpatizante comunista, era alvo de controles freqüentes pelos alemães. Durante uma revista do seu apartamento parisiense, um oficial nazista observou uma fotografia do mural Guernica na parede e, apontando para a imagem, perguntou: Foi você quem fez isso? E Picasso respondeu, após um segundo de reflexão: Não, vocês o fizeram.
    A obra de Picasso é muitas vezes classificada em períodos: Azul (1901–1904), Rosa (1905–1907), Africano (1908–1909), Cubismo Analítico (1909–1912) e Cubismo Sintético (1912–1919).
    Antes de 1901
    Seus primeiros trabalhos estão no Museu Picasso em Barcelona. Principais obras do período:
    • A Primeira Comunhão (1896), uma grande composição que mostra sua irmã, Lola.
    • Retrato da Tia Pepa
    Período Azul
    Consiste em obras sombrias em tons de azul e verde azulado, ocasionalmente usando outras cores. Desenhava prostitutas e mendigos e sua influência veio de viagens pela Espanha e do suicídio de seu amigo Carlos Casagemas. Ele pintou vários retratos de seu amigo, culminando com a pintura obscuramente alegórica de La Vie. O mesmo tom está na água-forte The Frugal Repast, que mostra um cego e uma mulher perspicaz, ambos emagrecidos, sentados perto de uma mesa vazia. A cegueira é um tema recorrente no período e está também em The Blindman's Meal e no retrato Celestina. Outros temas frequentes são artistas, acrobatas e arlequins. O arlequim se tornou um símbolo pessoal para Picasso.
    Período Rosa
    O Período Rosa (1905–1907) é caracterizado por um estilo mais alegre com as cores rosa e laranja, e novamente com muitos arlequins. Muitas das pinturas são influenciadas por Fernande Olivier, sua modelo e seu amor na época.
    Período Africano
    O Período Africano de Picasso (1907–1909) começou com duas figuras inspiradas na África em seu quadro Les Demoiselles d'Avignon. Idéias deste período levaram ao posterior Cubismo.
    Cubismo analítico
    É um estilo de pintura (1909–1912) que Picasso desenvolveu com Braque usando cores marrons monocromáticas. Eles pegaram objetos e os analisaram em suas formas. A pinturas de Picasso e Braque eram muito semelhantes nesse período.
    Cubismo sintético
    É um desenvolvimento posterior (1912–1919) do Cubismo no qual fragmentos de papel (papel de parede ou jornais) eram colados em composições, marcado o primeiro uso da colagem nas artes plásticas.
    Classicismo e surrealismo
    No período seguinte ao caos da primeira guerra mundial Picasso produziu obras em um estilo neoclássico. Este "retorno à ordem" é evidente no trabalho de vários artistas europeus na década de 20, inclúindo Derain, Giorgio de Chirico, e os artistas do New Objectivity Movement. As pinturas e textos de Picasso deste período frequentemente citam o trabalho de Ingres.
    Durante os anos 30, o minotauro substituiu o arlequim como motivação que ele usou em seu trabalho. Seu uso do minotauro veio parcialmente de seu contato com os surrealistas, que normalmente o usavam como símbolo, e aparece em Guernica de Picasso.
    Possivelmente o trabalho mais importante de Picasso é sua visão do bombardeamento alemão em Guernica, Espanha — Guernica. Esta pintura representa para muitos a brutalidade e desesperança da guerra. Guernica estava em exposição no museu de arte moderna de Nova York por vários anos. Em 1981 Guernica voltou para a Espanha e foi exibida no Casón del Buen Retiro. Em 1992 a pintura ficou em exposição no museu de Reina Sofia em Madri quando ele abriu.
    Algumas obras do artista
    • Auto-retrato, 1899
    • Absinto (Rapariga no café), 1901
    • La mort de Casagemas (A morte de Casagemas), 1901
    • Evocation enterrement de Casagemas) Evocação - O funeral de Casagemas, 1901
    • Mère et enfant - La Maternité - Mère tenant l'enfant (A Maternidade), 1901
    • Vieux guitariste aveugle (Velho guitarrista cego), 1903
    • Des pauvres au bord de la mer (Miseráveis diante do mar), 1903
    • La vie (A Vida), 1903
    • Mulher passando a ferro, 1904
    • Retrato de Suzanne Bloch, 1904
    • Auto-retrato com capa, 1905
    • Garçon à la pipe (Rapaz com cachimbo), 1905
    • Fernanda com um lenço preto, 1905-1906
    • Vasilhas, 1906
    • Mulher com leque, 1907
    • Jovem nu (Jovem rapaz com braços levantados), 1907
    • Les Demoiselles d'Avignon, 1907
    • Banho, 1908
    • Três Mulheres, 1908
    • Composição com crânio, 1908
    • Garrafa, jarra e frutas, Verão de 1909
    • Vaso sobre a mesa, 1914
    • Minotauro, bebedor e mulheres, 1933
    • Mulher loira, Dezembro de 1931
    • Guernica, 1937
    • Dora Maar au chat, 1941
    • O tomateiro, 7 de Agosto de 1944
    • Mulher sentada num cadeirão, 12 de Dezembro de 1960
    • Lagosta e gato, 11 de Janeiro de 1965
    • Arlequim com baton, 12 de Dezembro de 1969
    • Busto de mulher, 27 de Junho de 1971
    O roubo de duas obras no Brasil
    No dia 20 de dezembro de 2007, por volta das 5:00 horas da manhã, três homens invadiram o Museu de Arte de São Paulo (MASP), levando dois quadros considerados dos mais importantes do acervo: O lavrador de café de Cândido Portinari e Retrato de Suzanne Bloch de Pablo Picasso. O tempo para o roubo das duas obras de artes durou três minutos. O quadro foi recuperado dia 8 de janeiro de 2008 em Ferraz de Vasconcelos, Região Metropolitana de São Paulo, intacta. Dois homens foram presos.
    Referências
    1. ↑ 1,00 1,01 1,02 1,03 1,04 1,05 1,06 1,07 1,08 1,09 1,10 1,11 1,12 WALTHER, Ingo F., Picasso - O Génio do Século, Taschen, Köln, ISBN 3-8228-6148-0
    2. ↑ Mostra revela o Picasso visto pela polícia e Real History of Pablo Picasso
    3. ↑ Anarquismo: o inimigo do rei e do estado ainda vive.
    4. ↑ Real History of Pablo Picasso
    [editar] Ligações externas
    • Pablo Picasso (em alemão)
    • Fundação Pablo Picasso (em castelhano)
    • Pablo Picasso Art Gallery (em polaco)
    • Pablo Picasso: Uma galeria de arte virtual (em inglês)



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    Literatura ? Pintura ? Música ? - Página 10 Empty SALVADOR DALI

    Mensagem  Convidad 23.11.09 18:37

    Salvador Domingo Felipe Jacinto Dalí i Domènech, 1º Marquês de Dalí de Púbol (Figueres, 11 de Maio de 1904 — Figueres, 23 de Janeiro de 1989), conhecido apenas como Salvador Dalí, foi um importante pintor catalão, conhecido pelo seu trabalho surrealista. O trabalho de Dalí chama a atenção pela incrível combinação de imagens bizarras, oníricas, com excelente qualidade plástica. Dalí foi influenciado pelos mestres da Renascença. O seu trabalho mais conhecido, A Persistência da Memória, foi concluído em 1931. Salvador Dalí teve também trabalhos artísticos no cinema, escultura, e fotografia. Ele colaborou com a Walt Disney no curta de animação Destino, que foi lançado postumamente em 2003 e, ao lado de Alfred Hitchcock, no filme Spellbound.

    Dalí insistiu em sua "linhagem árabe", alegando que os seus antepassados eram descendentes de mouros que ocuparam o sul da Espanha por quase 800 anos (711 a 1492), e atribui a isso o seu amor de tudo o que é excessivo e dourado, sua paixão pelo luxo e seu amor oriental por roupas. Tinha uma reconhecida tendência a atitudes e realizações extravagantes destinadas a chamar a atenção, o que por vezes aborrecia aqueles que apreciavam a sua arte. Ao mesmo tempo que incomodava os seus críticos, já que sua forma de estar teatral e excêntrica tendia a eclipsar o seu trabalho artístico.


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    Literatura ? Pintura ? Música ? - Página 10 Empty DAMIEN HIRST

    Mensagem  Convidad 23.11.09 22:01

    Damien Steven Hirst (born 7 June 1965) is an English artist and the most prominent member of the group known as "Young British Artists" (or YBAs), who dominated the art scene in Britain during the 1990s. He is internationally renowned, and is reputed to be the richest living artist to date. During the 1990s his career was closely linked with the collector Charles Saatchi, but increasing frictions came to a head in 2003 and the relationship ended.

    Death is a central theme in Hirst's works. He became famous for a series in which dead animals (including a shark, a sheep and a cow) are preserved—sometimes having been dissected—in formaldehyde. The Physical Impossibility of Death in the Mind of Someone Living, a 14-foot (4.3 m) tiger shark immersed in formaldehyde in a vitrine became the iconic work of British art in the 1990s,and the symbol of Britart worldwide.He has also made "spin paintings," created on a spinning circular surface, and "spot paintings", which are rows of randomly-colored circles.

    In September 2008, he took an unprecedented move for a living artist by selling a complete show, Beautiful Inside My Head Forever, at Sotheby's by auction and by-passing his long-standing galleries.The auction exceeded all predictions, raising £111 million ($198 million), breaking the record for a one-artist auction as well as Hirst's own record with £10.3 million for The Golden Calf, an animal with 18-carat gold horns and hooves, preserved in formaldehyde.

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    Literatura ? Pintura ? Música ? - Página 10 Empty LUCIAN FREUD

    Mensagem  Convidad 23.11.09 22:46

    Leigh Bowery (Seated), Lucian Freud (1990)Buzz up!
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    Jonathan Jones The Guardian, Saturday 18 November 2000 13.15 GMT Article history· View Freud painting the work online

    Artist: Lucian Freud, born in Berlin in 1922. His parents left for Britain in 1933 and Freud became a British citizen in 1939. He is unique as a 20th-century painter in his dedication to the portrait he has expanded the portrait's territory from faces to naked knees, nipples, feet and genitals.

    Freud has no living rivals as a painter of portraits.

    Subject: Leigh Bowery (1961- 94), a man of gargantuan scale physically and culturally, a transvestite performance artist, fetishist designer, leader of the band Minty and theatrical giver of birth.

    Distinguishing features: Bowery is a character out of Renaissance art - perhaps Silenus, the companion of Dionysus. His flesh is a magnificent ruin, at once damaged and riotously alive. Who knew skin was so particoloured? To count the hues of even one of his feet is impossible: purple, grey, yellow, brown, the paint creamy, calloused, bulging. In a velvet chair tilted down towards us on the raked stage of the wooden studio floor, his mass looms up and dwarfs us. Walk close your eyes are probably the height of his penis. Bowery's violet-domed, wrinkly tube hangs between thighs marked with sinister spots or cuts his knees are massive. Bowery is a painted monument who quietly contemplates his existence inside this flesh.

    This is the first portrait in a series that Freud began after seeing the performer strut his stuff at the Anthony d'Offay Gallery in 1988. Bowery regularly appeared on high heels, wearing latex body stockings and masks his vocals for his art band Minty were mainly orgiastic screams over rasping feedback. "I found him perfectly beautiful," Freud said when Bowery came to his studio and posed nude. What was planned as one portrait became a sequence. Bowery's presence in the studio is another performance, a self-revealing act of theatre. Bowery was a man who liked to wear disguises - a masked reveller, here unmasked. Freud is sometimes accused of sadism toward his models. But Bowery was a subject able to answer back, someone with enough charisma and courage to face the artist's inquiry head on.

    Some of the paintings in this series are named for Leigh Bowery others are called more impersonal things such as Naked Man, Back View (1991-92). That painting treats Bowery as sublime spectacle: his body's hugeness is examined in a decoratively grotesque way.

    This painting, by contrast, is noble, lyrical and loving. There's a comedy to the squareness of Bowery's torso and the sagging second face of his nipples and belly. But look at the grace of his left hand draped over the chair, the colossal scale of his feet. Those are a Roman emperor's feet. After a career of more than half a century, Freud can legitimate be compared to the supreme masters of the portrait, even to Rembrandt and Velazquez.

    Inspirations and influences: The ambition of Freud's portraiture demands comparison with the Old Masters. Freud has even done a series of self-portraits over the years, charting his progress from handsome young man to naked old artist waving his brush like a weapon in Painter Working, Reflection (1993). Where Rembrandt painted people in elaborate costumes, Freud is a painter of nakedness his antecedents are the great French painters of the body - Gericault, Courbet, Manet and Degas. This monumental portrait most of all evokes the grand political portraits of Jacques Louis David.

    Where is it? In Painting the Century at the National Portrait Gallery, St Martin's Place, London WC2 (020-7306 0055), until February 4.

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    Literatura ? Pintura ? Música ? - Página 10 Empty KIKI SMITH

    Mensagem  Convidad 23.11.09 23:17

    Kiki Smith (born January 18, 1954, in Nuremberg, Germany) is an American artist classified as a feminist artist, a movement with beginnings in the twentieth century. Her Body Art is imbued with political significance, undermining the traditional erotic representations of women by male artists, and often exposes the inner biological systems of females as a metaphor for hidden social issues. Her work also often includes the theme of birth and regeneration, sustenance, and frequently has Catholic allusions. Smith has also been active in debate over controversies such as AIDS, gender, race, and battered women.

    Smith began sculpting in the late 1970s. She is best known for her sculptures; however, she creates pieces in a variety of media. She was an active member of the artist's group Colab.[1]

    Her print collection is particularly extensive and began in the 1980s. The Museum of Modern Art (MOMA) has consistently collected her prints, and now owns over fifty of her print projects. Speaking of the quality of reproduction inherent to the medium, Smith has stated that "Prints mimic what we are as humans: we are all the same and yet every one is different. I think there's a spiritual power in repetition, a devotional quality, like saying rosaries." (1998)

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    Literatura ? Pintura ? Música ? - Página 10 Empty MARC QUINN

    Mensagem  Convidad 23.11.09 23:31

    Quinn was born in London. He studied history and the history of art at Robinson College, Cambridge. He worked as an assistant to the sculptor Barry Flanagan.

    He was not represented in the 1988 Damien Hirst-curated Freeze exhibition which brought the YBAs together for the first time (although he did at one time share a flat with Hirst). Quinn emerged in the early 1990s. He was the first artist represented by Jay Jopling, and was exhibited in Charles Saatchi's defining Sensation.

    Quinn's signature piece in the art world is Self (1991), a frozen sculpture of the artist's head made from 10 pints of his own blood, taken from his body over a period of 5 months.

    Self, like many other pieces by the YBAs, was bought by Charles Saatchi (in 1991 for a reputed £13,000). The press reported in 2002 that the sculpture had been destroyed by builders employed to expand the kitchen for Saatchi's partner, the celebrity chef Nigella Lawson, when they unplugged the freezer in which it was being stored (it has to be kept at -12C/10F). This would seem to have been unfounded, however, as the piece was exhibited intact by Saatchi when he opened his new gallery in London in 2003. In April, 2005, Self was sold to a US collector for £1.5m.

    His next important piece in terms of public profile was the frozen garden he made for Miuccia Prada in 2000. A whole garden full of plants which could never grow together kept in cryogenic suspension.

    Marc Quinn was at the age of 22 years when he created the piece of artwork 'self'!

    His portrait of John Sulston, who won the Nobel prize for sequencing the human genome on the Human Genome Project, is in the National Portrait Gallery. It consists of bacteria containing Sulston's DNA in agar jelly.

    Quinn has made a series of marble sculptures of people either born with limbs missing or who have had them amputated. This culminated in his 15 ton marble statue of Alison Lapper, a woman born with no arms and severely shortened legs, which was displayed on the fourth plinth in Trafalgar Square, London, in autumn 2007. (The Fourth Plinth is used for rotating displays of sculpture.)

    In April 2006, Sphinx, a sculpture of Kate Moss by Quinn was revealed. The sculpture shows Moss in a yoga position with her ankles and arms wrapped behind her ears. This body of work culminated in an exhibition at the Mary Boone Gallery in New York in May 2007.

    In August 2008, Quinn unveiled another sculpture of Kate Moss, this time in solid gold, called Siren, which is now featuring in the British Museum, London.

    He is married to author Georgia Byng and has two children.

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    Um modelo da cabeça do artista foi feito com 4,5 litros do seu próprio sangue congelado - a quantidade exacata presente no corpo humano. Tem sido conservado dentro de um recipinte congelador e colocado num plinto. é um autoretrato.

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    Literatura ? Pintura ? Música ? - Página 10 Empty GINA PANE

    Mensagem  Convidad 24.11.09 0:16

    Gina Pane

    Artista francesa, Gina Pane nasceu em 1939, em Biarritz. Estudou na Escola de Belas-Artes de Paris entre 1961 e 1966. Realizou a sua primeira exposição individual em 1966.
    Artista ligada ao fenómeno da Performance Art, Gina Pane tornou-se, durante a década de 70, um dos expoentes máximos da Body Art, para o que contribuiu o carácter fortemente mediático das suas apresentações. Tal como outros artistas desta tendência (como o francês Michel Journiac ou o suiço Urs Lüthi), Gina Pane utilizava sempre o corpo como material e suporte para a criação artística.
    Os seus actos, bastante extremados no sentido da auto-mutilação e do sofrimento, pretendiam acentuar o problema da violência da vida contemporânea na sua relação com a vulnerabilidade e com a própria passividade com que o indivíduo enfrenta estes temas. As suas encenações, de sentido masoquista, assentavam na impassividade com que a artista produzia os cortes e na capacidade de conter e teatralizar o próprio sofrimento e de esteticizar o disforme e a mutilação.
    Aproximando-se das orientações estéticas de outras artistas femininas, a obra de Gina Pane pretende abordar a relação entre os sexos, os tabus e os estereótipos e o problema da dominação masculina.
    No início da década de 80, acreditando esgotadas as potencialidades comunicativas das acções corporais e concluídas as marcas que queria deixar impressas no corpo, a artista abandonou as performances públicas e dedica-se à produção de objectos escultóricos e de desenhos, de carácter minimalista, para os quais utiliza o metal, o vidro e a madeira.
    Gina Pane morreu em Paris em 1990.

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    Literatura ? Pintura ? Música ? - Página 10 Empty EDWARD RUSCHA

    Mensagem  Convidad 24.11.09 0:25

    Edward Ruscha ("roo-SHAY") (born December 16, 1937 Omaha, Nebraska) is an American artist associated with the Pop art movement. He has worked in the media of painting, printmaking, drawing, photography, and film.

    Ed Ruscha was born into a Roman Catholic family with a younger sister, Shelby, and a younger brother, Paul. Edward Ruscha, Sr. was an auditor for Hartford Insurance Company. Ruscha’s mother was supportive of her son’s early signs of artistic skill and interests. Young Ruscha was attracted to cartooning and would sustain this interest throughout his adolescent years. Though born in Nebraska, Ruscha lived some 15 years in Oklahoma City before moving to Los Angeles where he studied at the Chouinard Art Institute (now known as the California Institute of the Arts) from 1956 through 1960. After graduation, Ruscha took a job as a layout artist for the Carson-Roberts Advertising Agency in Los Angeles. He was married to Danna Knego from 1967 to 1972.

    By the early 1960s he was well known for his paintings, collages, and photographs, and for his association with the Ferus Gallery group, which also included artists John Altoon, Robert Irwin, Edward Moses, Ken Price, and Edward Kienholz. Ruscha’s first solo exhibition in Leo Castelli gallery in New York opened in February 1973. He taught at UCLA as a visiting professor in 1969 and worked as layout designer for Artforum magazine under the pseudonym “Eddie Russia” from 1965 to 1969. He is also a life-long friend of guitarist Mason Williams. Famed muralist Kent Twitchell painted a mural to honor Ruscha entitled the Ed Ruscha monument in 1978.

    He has two children, Edward "Eddie" Ruscha Jr. and Sonny Bjornson.

    In 2006, Ruscha was named a trustee of the Museum of Contemporary Art (MoCA) in Los Angeles along with Susan Gersh and David Johnson. He has been included in eight special exhibits in the museum and is represented by 33 of his works in the permanent collection.

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    Literatura ? Pintura ? Música ? - Página 10 Empty BEN VAUTIER

    Mensagem  Convidad 24.11.09 0:32

    Ben Vautier (born on July 18, 1935 in Naples, Italy), also known simply as Ben, is a French artist.

    He lives and works in Nice, where he ran a record shop when he was young. He discovered Yves Klein and the Nouveau Réalisme in the 1950s, but he became quickly interested in the French dada artist Marcel Duchamp, the music of John Cage and joined the Fluxus artistic movement in the 1960s. He is also active in Mail-Art and is mostly known for his text-based paintings; an example of the latter is his work "L'art est inutile. Rentrez chez vous" (Art is Useless, Go Home).

    He has long defended the rights of minorities in all countries, and he has been influenced by the theories of François Fontan about ethnism. For example, he has defended the Occitan language (south of France), which is on the verge of extinction because speakers are shifting to French

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    Literatura ? Pintura ? Música ? - Página 10 Empty A PRIMEIRA LINGUAGEM HUMANA

    Mensagem  Convidad 25.11.09 23:30

    A primeira linguagem humana

    Há 40. 000 mil anos, numa gruta de Pech – Merle, em França, um ignoto artista – mágico pousou a mão na parede lisa de pedra e soprou para cima dela, com uma cana, pó de ocre. Ao levantar a mão, apareceu a sua imagem “em negativo”, branco sobre vermelho. Foi essa a primeira pintura na história do homem. Em seguida, durante milhares de anos até hoje, o homem continuou a caminhar ao longo daquela via; desde os civilizados habitantes do mar Egeu aos Egípcios nos seus “misteriosos túmulos”, desde os Índios aos calígrafos Chineses, desde o poderoso Miguel Ângelo ao triunfante Rubens, desde Monet a Picasso.

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    Na práctica, pintor é aquele que traça imagens sobre uma superfície a as apresenta à percepção dos seus semelhantes. Pingere, pintar, é o verbo com que os Latinos definiam o acto da pintura: uma palavra que sugere a ideia de “formar imagens” também por analogia com o verbo similar fingere, fingir, cujo sentido é “imitar”, isto é representar. Nem por isso, em todo o caso, é trabalho específico do pintor apenas a transposição de imagens da realidade. Objecto da pintura, de facto, pode ser, mas não necessariamente, o mundo físico, como é – por exemplo – para o fotógrafo. Ao pintor é lícito de qualquer modo transfigurá-lo nas formas mais variadas, diminuindo a sua representatividade até torná-la “abstracta”, isto é , pura forma.

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    Tecnicamente, o pintor vale-se de diversos meios: gráficos, isto é, confiados ao sentido linear (desenho a lápis, gessetes ou similares, traço a ponta de pincel, gravura em madeira ou metal); ou cromáticos, segundo os meios usados (afresco, encáustica, aguarela, têmpera, óleo, verniz, ou mosaico, esmalte, gravura em madeira, embutido, etc.) A escolha da técnica pode por vezes parecer ditada pelo destino, mas raramente é casual; pelo contrário, liga-se, e sempre muito estreitamente, à situação estilística que interessa ao pintor.

    Segundo este último ponto de vista, a pintura é definida pelo “sinal” que o artista lhe impõe, obtendo um resultado único e inconfundível, determinado pela sua própria marca. Esta, a que chama-mos usualmente o “estilo de um pintor”, é composto sobretudo de elementos imponderáveis da sua personalidade; mas não lhe faltam indícios resultantes da cultura figurativa em que o artista cresce e do ambiente social e económico em que opera.

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    E nem sequer é lícito considerar que a pintura proceda segundo uma espécie de linha evolutiva, partindo de um mínimo – por exemplo – de fidelidade representativa, para chegar a um máximo de perfeição. O misterioso pintor dos animais selvagens nas grutas de Lascaux (França), ou de Altamira (Espanha), activo há 30 000 anos, atinge já um extraordinário grau de eficácia não inferior, mas em muitos aspectos semelhante, ao obtido na nossa época por Picasso em alguns trabalhos.

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    Mensagem  King.Babar 26.11.09 0:06

    opa, tudo bem que queiras participar e ajudar e o crl. tudo muito bonito, mas axo que ninguem quer mudar o nome disto para wikipedia portugal! fds tas a encher isto de informação que não interessa a quase ninguem. e quem tivr interessado pode muito bem ver isto, tal e qual, senao mais completo, na wikipedia, em inumeras linguagens -.-''
    just sayin....
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    Mensagem  Convidad 26.11.09 0:18

    King.Babar escreveu:opa, tudo bem que queiras participar e ajudar e o crl. tudo muito bonito, mas axo que ninguem quer mudar o nome disto para wikipedia portugal! fds tas a encher isto de informação que não interessa a quase ninguem. e quem tivr interessado pode muito bem ver isto, tal e qual, senao mais completo, na wikipedia, em inumeras linguagens -.-''

    Lamento desampontar-te! Mas isto não é do wikipedia e está noutro sitio. Não vou referir a obra porque penso que não interessa; ou para quem interesse eu dou a bibliografia. Provalvelmente há pessoas que sabem de que falo. Ou não; e também não importa. Depois a Wikipedia ou aquilo que se encontra na net não valida o que quer que seja; tem que ser igualmente fundamentado por autores e pelas suas obras de uma forma fidedigna - coisa que na net não encontras. Só nas bibliotecas.

    Depois a tua atitude só revela ignorancia pois não tens a capacidade para fazer a ligação entre estas coisas (comunicar seja porque expressão for) e a música. Revelas ser um analfabeto mas que tem cura.

    Por último este assunto está no sitio correcto.

    Se não te agrada calas-te. Ou dás então uma opinião válida.

    Muito obrigado pela atenção revelada


    Última edição por Guest Ansur em 26.11.09 1:56, editado 1 vez(es)
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    Mensagem  Convidad 26.11.09 0:27

    King.Babar escreveu:opa, tudo bem que queiras participar e ajudar e o crl. tudo muito bonito, mas axo que ninguem quer mudar o nome disto para wikipedia portugal! fds tas a encher isto de informação que não interessa a quase ninguem. e quem tivr interessado pode muito bem ver isto, tal e qual, senao mais completo, na wikipedia, em inumeras linguagens -.-''
    just sayin....

    Páz irmão!
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    Mensagem  King.Babar 26.11.09 0:37

    Guest Ansur escreveu:
    King.Babar escreveu:opa, tudo bem que queiras participar e ajudar e o crl. tudo muito bonito, mas axo que ninguem quer mudar o nome disto para wikipedia portugal! fds tas a encher isto de informação que não interessa a quase ninguem. e quem tivr interessado pode muito bem ver isto, tal e qual, senao mais completo, na wikipedia, em inumeras linguagens -.-''

    Lamento desampontar-te! Mas isto não é do wikipedia e está noutro sitio. Não vou referir a obra porque penso que não interessa; ou para quem interesse eu dou a bibliografia. Provalvelmente há pessoas que sabem de que falo. Ou não; e também não importa. Depois a Wikipedia ou aquilo que se encontra na net não valida o que quer que seja; tem que ser igualmente fundamentado por autores e pelas suas obras de uma forma fidediga - coisa que na net não encontras. Só nas bibliotecas.

    Depois a tua atitude só revela ignorancia pois não tens a capacidade para fazer a ligação entre estas coisas (comunicar seja porque expressão for) e a música. Revelas ser um analfabeto mas que tem cura.
    Por último este assunto está no sitio correcto.

    Se não te agrada calas-te. Ou dás então uma opinião válida.

    Muito obrigado pela atenção revelada
    ate ali tudo muito bonito, mas borras-te a pintura (sim, foi de proposito :p). duvido que duas pessoas para alem de ti leiam aquilo. não questiono a validade do que puseste, considero é que nao tem utilidade. mas como isto cada vez ta menos activo se calhar tu é que tas certo e eu ando aqui a pregar aos peixes...

    e ja que gostas tanto de enciclopedias, devias la procurar o que é analfabeto... que eu saiba nao tenho nenhum abeto no cu Cyclops
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    Mensagem  Para Bellum 26.11.09 0:42

    Vou-te dar a minha sincera opinião... Todos são cultos na internet, basta um click e tens informações sobre qualquer tema ás paletes.As tuas intenções podem até ser as melhores mas isto não é um fórum de arqueologia,historia etc...
    Por mim podes criar os tópicos que quiseres eu não mando nada aqui, por isso és livre de criares os tópicos que quiseres, mas muito sinceramente eu não venho a um fórum de musica para ver isto... drunk guitarheroe Hail beer
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    Mensagem  Convidad 26.11.09 0:45

    Para Bellum escreveu:Vou-te dar a minha sincera opinião... Todos são cultos na internet, basta um click e tens informações sobre qualquer tema ás paletes.As tuas intenções podem até ser as melhores mas isto não é um fórum de arqueologia,historia etc...
    Por mim podes criar os tópicos que quiseres eu não mando nada aqui, por isso és livre de criares os tópicos que quiseres, mas muito sinceramente eu não venho a um fórum de musica para ver isto... drunk guitarheroe Hail beer

    Olhem para finalizar não foi eu que criei o tópico.
    E depois acreditem que não queiram saber o quanto inculto eu sou.
    Mas mesmo no final; a voçês já toda a gente vos conheçe. A mim não.
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    Mensagem  Erzsébet Báthory 26.11.09 14:40

    AG escreveu:Dizia Goethe que :

    “Devemos ouvir pelo menos uma pequena canção todos os dias, ler um bom poema, ver uma pintura de qualidade e, se possível, dizer algumas palavras sensatas.”

    ---


    Vemos que no fórum sugestões para boa música não falta...mas...

    que me dizem de uma boa obra de literatura para vocês ? e...
    uma pintura que vos diga algo ?
    AG
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    Mensagem  AG 26.11.09 19:06

    King.Babar escreveu: mas como isto cada vez ta menos activo se calhar tu é que tas certo e eu ando aqui a pregar aos peixes...

    Secalhar é ele que está certo... O.O

    ---

    Guest Ansur escreveu:Depois a tua atitude só revela ignorancia pois não tens a capacidade para fazer a ligação entre estas coisas (comunicar seja porque expressão for) e a música. Revelas ser um analfabeto mas que tem cura.

    Pela segunda vez digo: tenho pena de ti.

    ---

    Como fui eu quem criou um tópico que teria como objectivo opiniões pessoaisacerca das obras artísticas que mais emocionem as pessoas, para que assim, se crie uma discussão...

    A partir de agora: Quem "despejar mais" informação, com maior número de linhas, sem descriminação de conteúdos: ganha chicletes!

    :X
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    Mensagem  King.Babar 26.11.09 19:19

    ai está! Cheers Muito Feliz

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