A última edição da revista britânica Metal Hammer inclui um artigo de antevisão ao novo álbum dos Rammstein, com uma entrevista ao guitarrista Richard Kruspe e teclista Christian Flake Lorenz. Ambos revelaram alguns pormenores sobre a sonoridade do novo álbum e expectativas para a próxima digressão mundial.
Richard Kruspe:
«Em termos musicais, queríamos reduzir um pouco o lado 'épico'. Queríamos voltar às raízes dos Rammstein, a um som mais duro e pesado. (...) Desta vez decidimos usar sopros e cordas também, o que representa um novo sabor para nós. (...) Estar com a banda novamente foi muito difícil, principalmente depois de fazer três álbuns de uma vez sem tocar ao vivo. O meu primeiro instinto quando os vi depois de dois anos foi 'Vamos fazer uma digressão'. Mas eles acharam que devíamos fazer um disco. Passado um tempo já me tinha confortado com a ideia. Mas depois perdi-me completamente. Não sabia se uma música era boa ou má. Perdi a ligação, até há pouco tempo, quando tocámos o disco para algumas pessoas. A resposta foi óptima, fiquei impressionado pela reacção. (...) Estou mesmo ansioso para voltar aos concertos. Gravei já três álbuns, 'Rosenrot', 'Emigrate' e este novo dos Rammstein, por isso para mim está na altura de ir para a estrada outra vez. Estamos a planear cerca de 200 concertos, incluindo festivais, e alguns desses serão no Reino Unido».
Christian Flake Lorenz:
«Há algum tempo que temos usado partes orquestrais nos nossos álbuns. Desta vez estivemos a trabalhar com a Babelsberg Film Orchestra sob a orientação da Dresden Symphony Orchestra. Sempre achámos que seria uma pena não usar sons tão bonitos só porque somos uma banda rock. (...) Tivemos tempo para pensar cuidadosamente sobre o tipo de espectáculo ao vivo que queremos. Por isso estamos confiantes que possamos levar as coisas a um novo nível».
Richard Kruspe:
«Em termos musicais, queríamos reduzir um pouco o lado 'épico'. Queríamos voltar às raízes dos Rammstein, a um som mais duro e pesado. (...) Desta vez decidimos usar sopros e cordas também, o que representa um novo sabor para nós. (...) Estar com a banda novamente foi muito difícil, principalmente depois de fazer três álbuns de uma vez sem tocar ao vivo. O meu primeiro instinto quando os vi depois de dois anos foi 'Vamos fazer uma digressão'. Mas eles acharam que devíamos fazer um disco. Passado um tempo já me tinha confortado com a ideia. Mas depois perdi-me completamente. Não sabia se uma música era boa ou má. Perdi a ligação, até há pouco tempo, quando tocámos o disco para algumas pessoas. A resposta foi óptima, fiquei impressionado pela reacção. (...) Estou mesmo ansioso para voltar aos concertos. Gravei já três álbuns, 'Rosenrot', 'Emigrate' e este novo dos Rammstein, por isso para mim está na altura de ir para a estrada outra vez. Estamos a planear cerca de 200 concertos, incluindo festivais, e alguns desses serão no Reino Unido».
Christian Flake Lorenz:
«Há algum tempo que temos usado partes orquestrais nos nossos álbuns. Desta vez estivemos a trabalhar com a Babelsberg Film Orchestra sob a orientação da Dresden Symphony Orchestra. Sempre achámos que seria uma pena não usar sons tão bonitos só porque somos uma banda rock. (...) Tivemos tempo para pensar cuidadosamente sobre o tipo de espectáculo ao vivo que queremos. Por isso estamos confiantes que possamos levar as coisas a um novo nível».