O vocalista dos PARADISE LOST, Nick Holmes, disse na entrevista à revista Roadie Crew que após o álbum "Draconian Times" a banda estava um pouco cansada de toda a cena Heavy Metal.
Aqui ficam alguns excertos da entrevista que contou também com a participação do guitarrista Greg Mackintosh:
"Host" e "Believe In Nothing"
Nick: "Depois do sucesso de 'Draconian Times' e de longas digressões, honestamente, ficámos um pouco cansados de toda a cena do Heavy Metal. Não queríamos tocar esse género. Procurávamos por algo novo que nos pudesse motivar, pois não estávamos bem nas nossas vidas pessoais."
Greg: "Foi uma fase sombria e confusa para a banda e os seus membros em particular. (...) No entanto, penso que sem 'Host' e 'Believe In Nothing', provavelmente não estaríamos a conversar agora."
Efeitos das mudanças de direcionamento na relação com os fãs
Nick: "Começamos a tocar um estilo mais agressivo e visceral, e um fã radical de Death Metal não quer ouvir álbuns como 'One Second' e 'Host'. (...) Queremos ousar e ver do que somos capazes, independentemente da vertente pela qual nos aventuramos. Os grupos que pensam assim e que me surpreendem são aqueles mais gosto, como os Celtic Frost."
A vida sob a sombra de "Draconian Times"
Nick: "É um pouco complicado. Sentimo-nos honrados por ter álbuns de tamanha expressão e importância para os fãs, mas, às vezes, percebemos que nem se escrevermos o melhor trabalho de nossa carreira conseguiremos chegar perto de um 'Draconian Times'."
A entrevista completa está na Roadie Crew Nº 109 (capa: IRON MAIDEN), já nas bancas, e aborda os 20 anos de carreira dos Paradise Lost, o documentário DVD "Over The Madness" dirigido por Diran Noubar, a criação e o significado do Gothic Metal, os detalhes de Nick e Greg sobre o novo álbum "In Requiem", além de comentários de ambos sobre NIGHTWISH e METALLICA.
Aqui ficam alguns excertos da entrevista que contou também com a participação do guitarrista Greg Mackintosh:
"Host" e "Believe In Nothing"
Nick: "Depois do sucesso de 'Draconian Times' e de longas digressões, honestamente, ficámos um pouco cansados de toda a cena do Heavy Metal. Não queríamos tocar esse género. Procurávamos por algo novo que nos pudesse motivar, pois não estávamos bem nas nossas vidas pessoais."
Greg: "Foi uma fase sombria e confusa para a banda e os seus membros em particular. (...) No entanto, penso que sem 'Host' e 'Believe In Nothing', provavelmente não estaríamos a conversar agora."
Efeitos das mudanças de direcionamento na relação com os fãs
Nick: "Começamos a tocar um estilo mais agressivo e visceral, e um fã radical de Death Metal não quer ouvir álbuns como 'One Second' e 'Host'. (...) Queremos ousar e ver do que somos capazes, independentemente da vertente pela qual nos aventuramos. Os grupos que pensam assim e que me surpreendem são aqueles mais gosto, como os Celtic Frost."
A vida sob a sombra de "Draconian Times"
Nick: "É um pouco complicado. Sentimo-nos honrados por ter álbuns de tamanha expressão e importância para os fãs, mas, às vezes, percebemos que nem se escrevermos o melhor trabalho de nossa carreira conseguiremos chegar perto de um 'Draconian Times'."
A entrevista completa está na Roadie Crew Nº 109 (capa: IRON MAIDEN), já nas bancas, e aborda os 20 anos de carreira dos Paradise Lost, o documentário DVD "Over The Madness" dirigido por Diran Noubar, a criação e o significado do Gothic Metal, os detalhes de Nick e Greg sobre o novo álbum "In Requiem", além de comentários de ambos sobre NIGHTWISH e METALLICA.