É juntas umas das outras, como se o braço fosse mais fino...
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Olaf Azmun-Biköh- Número de Mensagens : 1558
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- Mensagem nº151
Re: Mostra o que tocas
Convidad- Convidado
- Mensagem nº152
Re: Mostra o que tocas
Olaf Azmun-Biköh escreveu:É juntas umas das outras, como se o braço fosse mais fino...
É realmente existem braços mais estreitos; mas isso não deve ser grande problema. Vais-te habituando à coisa.
No meu caso; a minha fender tem o braço mais estreito que a washburn. Mas quando toco ora numa ora na outra não vejo assim tanto incomodo. Aliás para começar a compor qualquer coisa regra geral pego sempre na fender velhinha. Dá mais gozo e é mais facil...não sei expplicar bem.
Mas lembra-te que uma coisa são as ideias que tens na cabeça e a outra é executa-las. A primeira requer pura abstracção e a outra técnica que se adapta às condicionantes. Nunca o material se deve sobrepor à pessoa mas sim o contrário. Tocar um instrumento é sempre e primeiro uma coisa mental. Não sei se me terei explicado bém...é uma questão de transposição em que a técnica mais adequada e trabalhada reflecte com mais rigor o que em primeiro lugar tens que são as ideias.
Olaf Azmun-Biköh- Número de Mensagens : 1558
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Localização : Eborae
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Data de inscrição : 22/06/2009
- Mensagem nº153
Re: Mostra o que tocas
Guest Ansur escreveu:Olaf Azmun-Biköh escreveu:É juntas umas das outras, como se o braço fosse mais fino...
É realmente existem braços mais estreitos; mas isso não deve ser grande problema. Vais-te habituando à coisa.
No meu caso; a minha fender tem o braço mais estreito que a washburn. Mas quando toco ora numa ora na outra não vejo assim tanto incomodo. Aliás para começar a compor qualquer coisa regra geral pego sempre na fender velhinha. Dá mais gozo e é mais facil...não sei expplicar bem.
Mas lembra-te que uma coisa são as ideias que tens na cabeça e a outra é executa-las. A primeira requer pura abstracção e a outra técnica que se adapta às condicionantes. Nunca o material se deve sobrepor à pessoa mas sim o contrário. Tocar um instrumento é sempre e primeiro uma coisa mental. Não sei se me terei explicado bém...é uma questão de transposição em que a técnica mais adequada e trabalhada reflecte com mais rigor o que em primeiro lugar tens que são as ideias.
Sim, é claro que nos habituamos, mas no geral não escolheria uma Randy Rhoads. É uma guitarra too much metal, e enquanto não receber bem tenho de ter uma para todos os estilos que desejo tocar (jazz fusion, metal, prog).
Voltando ao tópico, falaram aí de Cannibal Corpse. Está aqui o que me lembro da Hammer Smashed Face (solo de baixo cantado incluido ), a intro sei que não é assim, mas foi o que saiu. Ah, e está meio tom acima (está na afinação normal).
http://uploadingit.com/d/5V6TQY5BON5HGEA7
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